MEU ESTRANHO CARRO
(PARTE II)


"Seria possível o fato de alguém que morreu de uma forma violenta ficar "presa" no local da sua morte?
E se esse local for um veículo?"


Segundo o relato a seguir, isso pode acontecer!

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Para voce entender a história, precisam ler "Meu Estranho Carro (PARTE I)".

Após toda a confusão do carro e tals, ele acabou sendo sucateada por outros motivos estranhos que aconteceram.

Vou começar por tudo o que aconteceu de horrivel e que poderia ter matado minha família.
Um certo dia, após tudo o que andava acontecendo, as coisas pioraram.
Minha mãe ia tranquilamente pro trabalho com o carro, mas ao meio do NADA ela não conseguia frear o carro. Ele estava sem controle.
Ela disse que o freio do carro TRAVOU completamente, travou, e ela ficou com muito medo.
Para não causar um pior acidente, minha mãe bateu violentamente na traseira de um astra estacionado.
Depois do acidente a seguradora revisou o carro, e constatou que o freio estava funcionando normalmente.

Outra coisa que ocorreu, agora com o meu pai: ele foi paro o trabalho com o carro maldito, ele funcionou bem, mas toda hora meu pai sentia um perfume adocicado dentro do veículo, e sentia também uma presença dentro do carro.
Além disso, tinha hora que o rádio mudava sozinho de frequência para uma radio muito estranha.
Os locutores falavam outra língua e cantavam o (talvez) pai nosso ao contraáio, e também falavam coisas ao contrario que chegava a causar tontura nele.
Meu pai só consegui desligar o rádio depois de desligar o carro, foi muito estranho.
Dai chega o relato de uma empregada minha.

Ela estava passando roupas perto do carro, lá em casa, e perto da porta do motorista.
Vale lembrar que o carro estava trancado, pois havia quebrado uma peça no motor por conta da violenta batida que a minha mãe sofreu, e ele NÃO LIGAVA.
Segunda a empregada, o vidro da porta do motorista abaixou sozinho, e ela ouviu vozes, mas não entendia nada.
Então ela ouviu um barulho de tiro dentro do carro, e o vidro do passageiro estilhaçou (e estilhaçou mesmo).
Quando chegamos em casa, levamos um susto ao encontrar a moça chorando, dizendo que havia algo sobrenatural naquele carro, e nós já sabíamos disso.

Então após tudo o que aconteceum nós nos livramos do carro mesmo, principalmente quando ocorreu algo que nunca iremos esquecer.
Estávamos em uma festa de família em casa, era um aniversário de uma prima minha.
Como a garagem aqui em casa é grande, nós fizemos uma alegre festa, e nesse dia o carro estava atraá de um biombo, ainda com o problema no motor.
Era exatamente 00:00', e nesse momento a luz acabou, tudo apagou.
Depois de uma meia hora sem luz, já com velas e lanternas acessas, houve algo que aterrorizou toda a minha familia.
"O carro Surtou". Tipo, os vidros subiam e desciam sozinhos, a lanterna acendia e apagava, o alarme não ficava quieto, o rádio ficou no volume máximo e na mesma estação demoníaca, e nesse mesmo momento o perfume adocicado vinha muito, muito forte em nossa direção.
Todos viam vultos e o carro foi andando sozinho até derrubar o biombo.
Quando ele andava, as loucuras cessavam.

O carro parou na nossa frente, e de repente a luz interna se acende, e nesse momento vimos uma mulher completamente desfigurada, dentro dele, e com aquele cheiro adocicado.
Sua aparência era cadavéria. Ficou um minuto a mostra, e sumiu.
Nesse instante as luzes voltaram. Todos estavam em choque. Todos choravam, e finalmente meus pais acreditaram em mim sobre o carro maldito.

No dia seguinte, um guincho tirou o carro da garagem e o levou para uma concessionaria, onde meus pais o trocaram por um Kia Cerato, esse poreé 0 km, e sem nenhuma maldição.
Pensam que acabou por ai?
Dois dias após a venda do carro, recebemos uma ligação da concessionaáia, sendo que a moça pediu que fôssemos até lá.
Quando chegamos, ela despejou tudo em nós. Disse que nesses dois dias lá, o carro já andou sozinho, e deu a mesma loucura que deu no dia da festa e que por mais que tentassem limpar o veiculo, o cheiro doce não desaparecia, além de verem vultos no interior do veículo e uma mulher desfigurada.

Eles não gostaram e lamentaram, mas acabaram vendendo o carro para um ferro velho.
Lá eles desmancharam o veículo, não sobrando nada dele.
O mais curioso de tudo: quando vendemos o carro para a concessionaáia, ele estava com 13.666 km rodados.
Coincidencia?

MAS EU NUNCA MAIS VOU ESQUECER O TERROR QUE AQUELE CARRO MALDITO FEZ EU E MINHA FAMíLIA PASSAR.

 

 

Gabriel Ribeiro - São Paulo - SP