AS MISTERIOSAS PEDRAS QUE SE MOVEM EM "DEATH VALLEY"


"Por mais avançado que esteja o conhecimento humano, ainda assim não é suficiente para desvendar os mistériios que rodam nosso mundo, pois muitos deles podem vir do espaço, do além e até de outra dimensão!"

O Descrito a seguir é justamente sobre um desses intrigantes mistérios que existem em nosso mundo, e que a ciência não conseguir desvendar!

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Nos EUA, existe um lugar com o nome de Vale da Morte (Death Valley), na Califórnia, Estados Unidos (EUA) [Coordenadas GPS - Latitude / Longitude = 36°25'19.15"N, 116°49'22.90"W].
Neste local, um mistério intriga cientistas e geólogos: sobre a lama seca do solo amontoam-se grandes blocos de pedra de mais de uma tonelada de peso cada, e de modo fantástico, se movem sozinhas.

As ''Pedras que andam'' não são naturais do local, chegaram ali depois que o lago secou e desde logo devem ser afastadas as hipóteses de que sejam meteoros caídos do espaço, não apenas o seu exame nega tal afirmativa, como se teriam fragmentado e se enterrado com o choque, e não ficado pousados no chão ressequido.


O fenômeno pode ser observado especialmente em Racetrack Playa, um lago seco onde foram estudados e registrados os mais notáveis movimentos das pedras. Pedras de tamanhos variados são encontradas a distâncias de até milhares de metros de sua posição original deixando rastros de extensão e direção variados, sem evidência alguma de intervenção humana ou animal.

Como rochas tão pesadas poderiam se movimentar?
Houve quem levantasse a hipótese de ter sido o vento ou alguma enchente o responsável pelo deslocamento dos blocos graníticos.

 


Em 1972, Bob Sharp e Dwight Carey iniciaram uma pesquisa monitorando cerca de 30 pedras.
Cada pedra recebeu um nome e foram observadas por um período de sete anos.
Cercas de proteção para previnir a ação dos ventos foram montadas, mas as rochas moveram-se da mesmo forma, trazendo resultados ainda mais intrigantes; quase todas as pedras apresentaram movimentos que variaram de apenas alguns centímetros até 262 metros, a maior distância percorrida, em direções variadas.

Algumas pedras selecionadas lado a lado apresentaram movimento de apenas uma, com o seu par permanecendo completamente imóvel. Esse cenário caótico tornou difícil encontrar uma resposta satisfatória.
Em 1995, John Reid, professor no Hampshire College, em Massachussetts, formou uma equipe para pesar e medir as rochas. Concluíram que ventos com pelo menos 500 milhas por hora (jamais registrados na Terra) seriam necessários para mover até mesmo as pedras menores.
Apesar disso, John defende a hipótese do deslizamento sobre camadas de gelo, mas esta é contestada por muitos geólogos.

 

Os fortíssimos ventos ou vibrações geológicas necessários para tal deslocamento certamente destruiriam a camada de gelo sob as pedras e causariam muitos efeitos visíveis na paisagem.
Como a área das pedras fica num parque nacional, com vida selvagem protegida pelo governo, o uso de equipamentos de monitoramento é proibido.

Detalhe interessante: a profundidade dos sulcos onde as pedras se deslocaram é menor que nos pontos de onde saíram e das suas atuais posições, o que permite supor "terem sido tais pedras ligeiramente levantadas ao se deslocarem".

E tudo ainda continua sendo um grande mistério.

O que provocaria esse fantático movimento dessas pedras gigantes de Death Valley?

Abaixo está a imagem de satélite de "Death Valley" [Fonte: Google Maps]:


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