"Dentro da infinidade de mistérios que existem em nosso mundo, existem aqueles que se destacam pela sua complexidade e aberração com relação à realidade que a física e a lógica podem explicar, fazendo com que a mente humana fique perdida entre o real e o imaginário, tentando dessa forma obter uma explicação sobre o que poderia estar acontecendo!"
O caso a seguir reflete bem esse tipo de situação!
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Dentre os estranhos e assustadores fenômenos que ocorrem pelo mundo todo, existe um em particular que vem assombrando diversas pessoas em vários locais em países diferentes, gerando uma onde de perplexidade, dúvidas e medo para aqueles que testemunharam a assustadora presença das "Crianças com Olhos Negros".
As "Crianças com Olhos Negros" são jovens entre 9 e 16 anos de idade que são avistados possuindo os olhos totalmente netros, onde não há diferenciação entre os elementos do globo ocular, estando toda a área , ou negra por completo, ou em alguns casos, como se os olhos tivesem sido arrancados, existindo em seu lugar um buraco completamente negro.
Testemunhas descreveram suas roupas como estranhas e "fora de moda", como calças jeans e um casaco com capuz, mas muito antigos ou então roupas feitas a mão, como em épocas distantes.
Geralmente quando são avistadas estão em sozinhos ou perto de áreas desertas, como estacionamentos, ruas escuras ou estradas.
Também houveram relatos do avistamento dessas misteriosas crianças em hotéis e até em navios.
Elas aparentam ser muito confiantes, mas tímidas, pois evitam olhar diretamente nos olhos dos adultos que são abordados por elas, e estão sempre olhando para baixo.
Mas apesar da timidez, possuem um vocabulário muito vasto para a idade que aparentam ter, falando de forma eloquente, com um padrão tonal de voz baixo, estável e baixo, como que tentando "hipnotizar" os aborados com sua fala.
Geralmente elas não dizem nada a mais do que um padrão, como "Deixem-nos entrar. Não vamos te machucar. Não vai demorar muito".
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Geralmente eles abordam suas vítimas em suas casas, tocando a campainha, e quando atendidas pedem para usar o telefone para ligar para seus pais, pois estão perdidas, ou pedir abrigo devido há algum perigo eminente, ou também para tomar um cópio de água.
As vezes respondem perguntas especificas com respostas sem contexto como "está na hora da janta? ou "estou com medo".
Na rua, no momento em que a vítima coloca os olhos nestas crianças elas param de brincar e ficam as encarando e se aproximam pedindo um lugar para ficar ou pedem uma carona para casa.
Muitas pessoas que acreditam estar fazendo o bem para estas crianças acabam por concordar com os pedidos, mesmo que o pedido seja vago, não conclusivo e não entenda o porque daquela sistuação.
Se a pessoa abordada descobre que os olhos das crianças são negros negros e pergunta o porque daquilo, estas ficam muito irritadas e insistentes para que você cumpra com o que pediram rapidamente.
Algumas pessoas que tiveram encontros com essas crianças dizem achar que elas utilizam algum artefato que venha a controlar levemente a mente da vítima, devido à quase falta de controle para dizer "não" para elas.
Os primeiros relatos foram difuldidos na década de 1990 já com a difusão da internet, onde notícias e fatos começaram a ser divulgados para todo o mundo de forma rápida e instantânea.
No entanto não se sabe ao certo quando realmente os avistamentos das "Crianças com Olhos Negros" começou a ocorrer, pois antes do surgimento da internet muitos acontecimentos não chegavam a ser totalmente divulgados, ficando somente na região onde aconteciam.
A seguir estão alguns relatos de pessoas que tiveram contato com as "Crianças com Olhos Negros":
Relato 1:
“Era de noite, eu tinha esquecido de pagar a conta da internet e, para evitar um corte, decidi ir ao centro comercial onde a empresa tinha uma caixa postal para pagamentos fora do horário comercial.
Ao lado da antiga sede da "Camalott Communications", em Abiline (EUA), havia um cinema, onde estava passando o filme "Mortal Kombat"’.
Eu estacionei na frente para aproveitar a luz e preencher o cheque, quando de repente alguém bateu na janela do lado do passageiro.
Virei a cabeça e vi dois meninos me observando.
Era difícil determinar sua idade exata, mas tinham entre 10 e 14 anos.
Pensei que iam pedir algumas moedas e, de repente, entrei em pânico.
Foi uma sensação indescritível, um pavor instintivo.
O menino mais alto sorriu, o que fez meu sangue gelar ainda mais.
Eu percebi que havia alguma coisa errada, mas não sabia o que era.
Mesmo assim, abri o vidro e perguntei o que eles queriam.
O menino sorriu ainda mais e pude ver que seus dentes eram muito brancos.
"Olá, senhor, temos um problema", respondeu, enquanto o outro menino continuava me olhando fixamente, em silêncio.
A voz era a de um jovem, mas o tom era calmo, talvez seguro demais para sua idade.
Senti vontade de fugir dali, mas não consegui resistir e continuei ouvindo.
"Eu e meu irmão queríamos ver o filme, mas esquecemos o dinheiro. Precisamos voltar para casa para pegá-lo. Você pode nos levar?"
"Ah, bem…", foi só o que consegui dizer.
Então a situação ficou ainda mais estranha, porque seu companheiro silencioso o olhou com um misto de confusão e culpa.
Ele pareceu surpreso porque não abri a porta de imediato.
O menino que falava comigo me olhou um pouco perturbado, como se percebesse minha apreensão.
"Vamos, senhor…", disse de novo, com uma voz suave como seda.
"Que filme vocês querem ver?", finalmente perguntei.
"Mortal Kombat, é claro", respondeu.
"‘Claro", respondi, e olhei rapidamente para o cinema e para o relógio do meu carro.
O filme tinha começado há uma hora e era a última sessão da noite.
Ele me interrompeu dizendo: "Vamos, senhor, deixe a gente entrar. Não podemos entrar se você não deixar. Não vai demorar, só queremos ir para casa”.
Percebi que minha mão estava na maçaneta da porta, prestes a abri-la, quando a retirei violentamente, sem conseguir encarar as crianças.
Mas quando os olhei de novo, caí em mim e vi pela primeira vez seus olhos.
Eram negros como o carvão. Sem pupila. Sem íris. Só dois globos negros que refletiam a luz vermelha e branca da marquise do cinema.
O jovem silencioso tinha uma expressão de horror no rosto.
O mais velho pareceu furioso e repetiu: "‘Vamos, senhor. Não vamos machucá-lo. Você precisa deixar a gente entrar. Não temos armas".
O tom dele me assustou ainda mais, como se ele dissesse "não precisamos de uma arma".
Ele elevou a voz e, com um tom entre irritado e assustado, voltou a gritar: " ‘não podemos entrar se você não nos der permissão!".
Eu já estava com a mão sobre a alavanca do câmbio e engatei a ré, saindo em alta velocidade.
Quando me virei para olhar, eles tinham desaparecido”.
Bethel nunca mais teve uma experiência semelhante e até hoje sustenta a história.
O que houve naquela noite? O que teria acontecido se ele tivesse deixado os meninos entrarem em seu carro?
Relato 2:
Eu tinha chegado do trabalho, cansado e louco para tomar um banho.
Me lembro que todo o caminho do trabalho para o meu apartamento eu me sentia desconfortável, como se alguém estivesse me observando constantemente, então achei que um banho quente faria essa sensação ir embora.
Quando coloquei minha pasta na mesa da cozinha, a campainha soou.
Fui atender a porta e vi três crianças, todas meninas entre 6 e 9 anos de idade.
Duas estavam de costas e uma menina bem pequena que parecia ter no máximo 6 anos, com a pele muito branca e cabelos castanhosestando virada em minha direç ão.
Ela não olhava diretamente para mim, e sim para dentro da minha casa.
"O que desejam crianças?" perguntei, achando que estavam vendendo biscoitos ou algo do tipo, mesmo sendo tarde da noite.
Gostaríamos de ter permissão para entrar emsua casa, Senhor.
Achei muito estranho, pois nos dias de hoje criançass não adentram em casas de adultos sozinhas assim.
Não, não podem. Desculpe. E fechei a porta.
Não demorou nem um minuto e a campainha soou de novo.
"O que foi agora?" perguntei, um pouco nervoso.
"É que estamos perdidas e precisamos de sua ajuda para ligar para nossos pais ou queremos uma carona.
Então ela levantou o rosto e me fitou com os grandes olhos enegrecidos.
Nesse momento eu tinha a sensação de ficar ouvindo "Por favor" dentro da minha cabeça, junto com "Deixe-nos entrar".
Estou ocupado e vocês não vão poder entrar aqui nunca.
Sou um homem muito tranquilo, e não me estresso rapidamente, mas aqueles olhos negros e aquela voz suave e estranha me assustaram bastante e não achei que era uma boa ideia deixar aquelas crianças de olhos negros entrarem na minha casa.
Então tocaram a campainha mais 3 vezes, e eu não mais atendi, sendo que depois nunca mais as vi de novo.
Relato 3:
Kerrie (nome fictício) não tinha intenção de parar no shopping central de sua cidade quando estava voltando da faculdade, mas ela o fez.
Ela deseja até hoje que não tivesse feito isso.
Havia poucas pessoas no local naquele dia e eu achei muito estranho o quão quieto estava aquele lugar.
Kerrie, 20 anos, disse:
"Enquanto voltava para meu carro, virei em uma esquina e vi uma senhora de idade junto de um menino.
Ele imediatamente chamou minha atenção porque era estranho, diferente de qualquer pessoa que já tinha visto.
O garoto, por volta dos doze anos de idade, parecia normal a primeira vista, mas enquanto Kerrie o observava falar com a senhora, ele parecia qualquer coisa, menos normal.
Seu cabelo negro contrastava fortemente com a pele pálida e tinha olheiras enormes debaixo de seus olhos.
Era como se ele não tivesse dormido em semanas, contou Kerrie.
Ele tinha um rosto muito magro.
Enquanto se aproximava dos dois, ela ouviu a conversa.
Com uma voz baixa, mas forte, o garoto pedia ajuda para a mulher.
Ele estava muito rígido com suas mãos esticadas do lado do corpo olhando para o chão enquanto a senhora procurava algo em sua bolsa para dar a ele.
Disse Kerrie "quando eu ia chegando perto, percebia que ele ficava cada vez mais inconfortável".
O garoto mudou de posição quando Kerrie passou por eles indo em direção ao carro, e então ele levantou o rosto e fez contato visual com ela.
Eu congelei. Seus olhos eram negros como a noite, opacos, quase como mortos, disse.
O olhar que ele me deu me assombra até hoje.
O sentimento que ainda tenho é como se ele não estivesse totalmente lá, era como se fosse quase que fantasmagórico.
Com os olhos fixados em Kerrie, o menino se virou lentamente e sem esperar o que receberia da senhora, simplesmente saiu andando.
Kerrie não sabe quem ou o que era esse garoto, mas esta memória ficará com ela para sempre.
O olhar dele ficou gravado em mim pra sempre. Era como se ele soubesse o que eu estava pensando
Esses foram apenas alguns dos inúmeros relatos sobre o avistamento das "Crianças com Olhos Negros" que ocorreram pelo mundo.
Uma das coisas que mais assusta nesse caso, é que existem muitos relatos de encontros com essas estranhas crianças de olhos negros.
A verdade é que ninguém sabe quem são esses seres arrepiantes nem o moitvo da cor de seus olhos.
As múltiplas teorias se baseiam em explicações sobrenaturais e falam de fantasmas, demônios e vampiros.
Alguns chegam a afirmar que são alienígenas, no entanto, todos os depoimentos coincidem em um fato: as crianças sempre tentam entrar em espaços privados, como uma casa ou um veículo, e são incapazes de fazê-lo sem permissão.
Outros Acontecimentos:
Entre Agosto e Setembro de 2014 o investigador paranormal Lee Brickley deu início à investigação do espectro de uma criança que não tem olhos em Cannock Chase, em Staffordshire (Inglaterra), após relatos de que o fantasma teria regressado 30 anos após sua ultima aparição, segundo o Daily Mirror e o Huffington Post.
No ano de 2014 Brickley, autor de vários livros sobre a temática paranormal, recebeu um relato descrevendo que um h omem estava caminhando com a esposa e o cão em Cannock Chase (Inglaterra) quando ouviu a risada de uma menina.
Foi então que uma garotinha que não tinha olhos apareceu na frente do casal.
Sua cabeça estava inclinada para o lado, como se ela tivesse sido enforcada.
A criança ficou parada diante deles por cerca de cinco minutos até desaparecer entre as ávores.
Uma mulher que usou o pseudônimo "Kelly" para narrar sua experiência, disse que seu encontro com a menina aconteceu em julho de 2013.
Kelly também estava caminhando com a filha em Birches Valley (Inglaterra) quando as duas ouviram os gritos de uma criança.
A dupla correu em direção ao barulho e quando parou para recuperar o fôlego se deparou com o fantasma, uma menina de mais ou menos 10 anos, com as mãos deitadas sobre os olhos.
Kelly perguntava se a criança estava bem quando foi surpreendida por seus olhos negros e fundos.
Ela deu um pulo e pegou a filha no colo.
Quando olhou novamente na direção da aparição, o espectro havia desaparecido.
Em entrevista ao jornal Huffington Post, o investigador Brickley contou que a menina com os "olhos negros" parece ser algum tipo de demônio.
"Embora possa parecer um encontro espectral padrão, quase todos os relatos apontam a criança levando as pessoas para situações potencialmente perigosas", explica.
O artigos de pesquisadores paranormais, também existem referências a visões de crianças sem olhos avistadas por pessoas ao longo de toda a América do Norte.
Aqueles que relatam encontros com essas crianças sempre afirmam que elas eram de alguma forma sobrenaturais e extremamente perigosas, embora não pudessem explicar o porquê.
O que são, de onde vem e para onde vão essas misteriosas "Crianças com Olhos Negros" realmente é um mistério que talvez como os demais fatos sobrenaturais do nosso mundo, nunca sejam elucidados.
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